Nesse Dia Internacional da Filosofia, separamos 9 obras do catálogo da Paco para você se aprofundar mais sobre o tema!
Ensino de filosofia: convite à reflexão”, busca mostrar a importância do ensino de filosofia no Ensino Médio e para a formação de professores, agentes e cidadãos. Ao longo dos capítulos da obra, os autores defendem a importância do ensino-reflexivo e interpretativo e uma reflexão filosófica na sala de aula, valorizando o debate.
Transvaloração e Redenção na Filosofia de Nietzsche, de autoria de Ildenilson Meireles é resultado da tese de doutoramento defendida pelo autor no ano de 2009. A obra traz como tema as “inquietações de Nietzsche”, além dos interesses da filosofia de Nietzsche em problemas morais envolvendo o homem ocidental.
O principal mote desse livro é desenvolver uma linha argumentativa sobre a “radicalidade” do pensamento de Nietzsche.
Os autores trabalharam a questão central de suas dissertações, com abordagens em Tecnologia, Ambiente e Sociedade, relacionando-a de certa forma com as questões filosóficas e éticas, o que lhes permitiu o aprofundamento das discussões que permeiam o mundo científico atual.
Muito se tem falado sobre a importância da Filosofia na formação humana e, em especial, na formação das novas gerações, ainda que os caminhos atuais da sociedade apontem, muitas vezes, para a não valorização da presença da Filosofia e das Humanidades, em geral, nos processos formativos. Essa obra se organiza em torno das possibilidades formativas da Filosofia nos ensinos Fundamental, Médio e Superior e na formação de Educadores, com a intenção de incentivar e estimular a continuidade das investigações na área filosófica. Este livro reúne textos apresentados nas falas de abertura e nas mesas redondas do V Congresso da Sofelp (Sociedade de Filosofia da Educação de Língua Portuguesa).
O socialismo, o liberalismo e a democracia são temas que ensejam uma reflexão filosófica, sobretudo, na sociedade moderna que é marcada pelo confronto entre os valores do capital e do trabalho. A obra analisa o conceito e a relação do liberalismo e do socialismo com a democracia elucidando os aspectos positivos de ambos, o que resultou em um projeto de Socialismo Liberal defendido pelo filósofo Norberto Bobbio. Leitura recomendada aos profissionais e estudantes da área de ciências humanas, especialmente, aos que procuram refletir acerca de questões relativas à filosofia política do mundo atual.
Em “Ensaios filosófico-educacionais de uma perspectiva wittgensteiniana” encontramos o prefácio, inédito em língua portuguesa, do filósofo austríaco Wittgenstein para a sua segunda e última obra publicada em vida: Dicionário para escolas primárias, publicado em 1926. A obra de Wittgenstein tem sido fonte de inspiração para diversos campos do conhecimento, não tendo ficado restrita à área da filosofia. Suas reflexões sobre a linguagem e seu método terapêutico têm se mostrado uma potente ferramenta para se repensar as questões educacionais contemporâneas. Esta publicação é destinada a estudantes, pesquisadores, professores, profissionais e interessados pela multiplicidade de usos das palavras da linguagem educacional.
As relações entre História e Filosofia – ora tensas, ora harmoniosas – atravessam a própria história da construção do pensamento histórico. Este livro discute tais relações a partir das interações entre o filósofo Michel Foucault e um dos mais célebres movimentos historiográficos do século XX: a Escola dos Annales. Seguindo o fio da produção foucaultiana, o autor analisa, por um lado, as ressonâncias da obra de Foucault sobre os Annales e a Nouvelle Histoire e, por outro, as ressonâncias desta corrente historiográfica sobre a obra de Foucault.
O presente trabalho procura mostrar que o escritor argentino Jorge Luis Borges dedicou-se a denunciar os paradoxos embutidos na perspectiva monadológica e suas implicações existenciais. Borges, mesmo não citando diretamente Leibniz ou seus sucessores, parece nos alertar, em suas ficções, que, malgrado todos os esforços da filosofia monadológica em resguardar a liberdade humana diante de uma cosmologia matemática perfeita e infinita, e não obstante a armação da independência individual da mônada, a condição humana que decorre dessa ordem é humilhante e nulificadora para o homem. Para a nossa época, em que a propalada liberdade individual é desmentida por uma ordem global governada por automatismos financeiros, Borges pode soar profético e inspirador.
Na Antiguidade, o filósofo era o verdadeiro curador, o “médico de almas”. A ideia de “terapia da alma” se achava inerente à tradição poética desde Homero: os mitos de curas eram efetivados pela poesia que propunha a “pacificação da alma” em face da existência demarcada, inexoravelmente, pelo destino das contradições, atribulações e tragédias encerrados no sofrimento e na morte. Além dos mitos, os médicos adotaram da Filosofa conceitos, categorias e métodos racionais úteis à investigação e aplicação da arte da cura. A busca de explicações racionais para os fenômenos naturais é abraçada metódica e sistematicamente pela medicina hipocrática, construindo métodos de diagnoses, prognósticos e procedimentos terapêuticos a partir de princípios e bases racionais. Essa obra se orienta pela ideia de que a Filosofia visava formar o indivíduo elevando-o à estatura de sábio pela cura interior que o instituía forte, corajoso, perspicaz, justo, amoroso, solidário, feliz e capaz de curar-se interiormente pela “epiméleia” filosófica.
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