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UFMS analisa propostas para criação de novos programas de mestrado e doutorado

A partir de 10 de janeiro de 2022, dirigentes das unidades de administração setorial podem submeter novas propostas para criação de programas de mestrado e doutorado acadêmico, profissional e em rede. A avaliação e aprovação das propostas será feita por uma comissão da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propp) e depois encaminhadas à Capes.

Gelson dos Santos Difante, pró-reitor substituto de Pesquisa e Pós-graduação, explica que as propostas deverão estar alinhadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU) e projeto pedagógico. Além de não terem sobreposição com linhas de pesquisa ou outros cursos e programas em funcionamento na UFMS.

Ao formular a proposta o dirigente também deve levar em consideração os requisitos gerais definidos pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da Capes e aos critérios e parâmetros específicos da área de avaliação a que serão vinculadas.

De acordo com o pró-reitor substituto, terão prioridade as propostas integradas de programas de pós-graduação com cursos de mestrado e doutorado, cursos de doutorado para aqueles programas que já possuem o mestrado ou novos cursos de doutorado.

“Isso será feito com o objetivo de verticalizar o ensino de pós-graduação na UFMS, pois, atualmente, temos 47 cursos de mestrado e 21 de doutorado na Instituição.  O que justifica a maior demanda por propostas de programas com curso de doutorado”, acrescenta Gelson.

O prazo para submeter as propostas no Sigproj termina em 18 de fevereiro e a divulgação das propostas aptas para cadastro na plataforma Sucupira da Capes deve ocorrer até 8 de abril.

São necessários documentos como: justificativa da criação do novo curso, evidenciando o alinhamento com o PDI e o PDU, resoluções do conselho da unidade com manifestação favorável pela criação e indicando que, em caso de aprovação da proposta pela Capes, a coordenação pode ser assumida por integrante do corpo docente que já tenha outra função de coordenação de curso na UFMS, proposta e autoavaliação da Análise de Propostas de Cursos Novos (APCN), planos de viabilidade econômica e financeira e de funcionamento a médio e longo prazo para pleno funcionamento do curso e parcerias para os programas profissionais, quadro de docentes com regime de dedicação ao curso e qualificação, indicação do professor da unidade responsável por acompanhar os trâmites e manifestação do dirigente da unidade atestando a capacidade e compromisso em receber o programa ou curso.

Fonte: UFMS

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