No dia 2 de julho, o Laboratório de História Social do Trabalho da Uesb (Lhist) promoverá mesa-redonda com a temática: “O Lhist como espaço de formação acadêmica: trajetórias na pesquisa e na extensão”. O evento contará com a participação das estudantes Milla Dantas, Lorena Farias, Thaíse Morais e Daiana Sousa que irão falar sobre experiências na pesquisa e extensão vivenciadas no Lhist e também sobre como essas experiências impactaram suas escolhas e trajetórias acadêmica e profissional. A ação será transmitida a partir das 17h30, no canal do Lhist no YouTube. Certificados serão conferidos aos participantes que assinarem a lista de frequência disponibilizada durante o evento. Fonte: UESB Achou interessante? Para…
Nossa autora: Ana Carolina Ferreira
Ana Carolina Ferreira é nossa autora de hoje, com sua obra “Elas fizeram história e notícia as pioneiras nas ondas do rádio e da TV (norte minas – 1979 a 1997)” publicada pela Paco Editorial. Sobre a autora: Formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduada em Jornalismo Digital e Comunicação Corporativa pela Universidade Estácio de Sá, mestra em História Social pela Universidade Estadual de Montes Claros. Em 17 anos de carreira trabalhou em várias emissoras, entre elas a Intertv, cenário principal desta obra. Atualmente, é editora do Bom Dia Minas, na TV Globo, em Belo Horizonte. Livro publicado pela Paco Editorial: Elas fizeram história e notícia as pioneiras…
A revolta de Reritiba
Abordando a maior revolta indígena do Espírito Santo e uma das mais importantes do Brasil, o livro “Insurgentes Brasílicos” já está disponível aos interessados em saber mais sobre o histórico de resistência dos povos originários. A rebeldia ainda é pouco conhecida entre o grande público, não constando em materiais didáticos ou em manuais historiográficos. E é para preencher esta lacuna que o livro chega. Além de aprofundar a história do Espírito Santo no período colonial, a obra, que conta com 14 capítulos, destaca um importante movimento que precisa ser divulgado para iluminar as lutas indígenas do presente. Mas, afinal, que revolta foi esta? Motivada principalmente pela luta contra o regime…
Nosso autor: Luís Rafael Araújo Corrêa
Luís Rafael Araújo Corrêa é o nosso autor de hoje. Publicou, pela Paco Editorial, os livros “Feitiço Caboclo: um índio mandingueiro condenado pela Inquisição” (2018) e “Insurgentes Brasílicos: uma comunidade indígena rebelde no Espírito Santo colonial” (2021). Sobre o autor: Doutor em História Social pela Universidade Federal Fluminense e professor no tradicional Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Especialista em História Indígena com ênfase no período colonial. Livros publicados pela Paco Editorial: A obra Insurgentes brasílicos: uma comunidade indígena rebelde no Espírito Santo colonial, tem como mote analisar e apresentar aos leitores a história e os desdobramentos que cernem uma das maiores revoltas indígenas que ocorreram em solo brasileiro,…
Lei Áurea: a história do seu nascimento
A Lei Áurea (Lei nº 3.353, de 13 de maio de 1888) era um diploma legal materialmente inconstitucional promulgado pela Regente do Brasil, a Princesa Isabel. Essa era a opinião de muitos membros da aristocracia brasileira, que perderam fortunas e todo o seu crédito representado pelos 700 mil escravos que ainda existiam em 13 de maio daquele ano. Em 1888, o sistema escravista estava apodrecendo e se desintegrando de forma evidente desde o ano anterior. As fugas em massa eram a prova de que o colapso estava próximo: existia um clima de verdadeira desobediência civil, pois as Sociedades Abolicionistas agiam não apenas para obter cartas de liberdade, mas auxiliando a fuga de escravos…