Adriano José Pereira, um dos autores do livro “A Dependência Tecnológica Brasileira”, fala sobre sua obra lançada recentemente pela Paco Editorial.
A obra trata das mazelas experimentadas pelos encarcerados nas unidades prisionais, abordando a forma Esta obra convida ao debate – na perspectiva do antirracismo – sobre educação e diversidade, notadamente, pela perspectiva das categorias de igualdade, relações étnico raciais e de inclusão, colocando em questão concepções construídas sob o padrão ocidental heteronormativo, as quais delegam tanto o conteúdo – papeis raciais e de gênero a serem desempenhado – quanto à forma, influenciando o registro historiográfico da cultura. Portanto, trata-se de uma leitura fundamental para desconstruir valores eurocêntricos, neocoloniais que se impõem sobre os corpos negros, afetando sobremaneira mulheres, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.
“A dependência tecnológica brasileira” empreende uma análise estrutural do processo de avanço tecnológico no Brasil, destacando a virada do século XX para o XXI. Visa demonstrar os principais motivos da dependência tecnológica e da carência de inovações, o que acaba impondo limites ao desenvolvimento econômico do País. A obra busca, ao longo dos capítulos, compreender as motivações da falta de dinamismo tecnológico de grande parte da economia brasileira. Essa dependência aparentemente tem origem na trajetória econômica do país e nas escolhas adotadas ao longo das décadas, que aprisionaram o setor industrial em sua relação com as empresas transnacionais, as quais passaram a ser um agente fundamental da dinâmica econômica do país.
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