Você já conhece a obra “A Escol(H)A Do Amor”? Confira no post 5 motivos para ler a obra!
- Ampliar a visão sobre aspectos que impactam no desenvolvimento humano, enfatizando a importância do autoconhecimento, autoestima e resgate do corpo na educação;
- Contribuir com o desenvolvimento de pensamento crítico sobre a realidade, visualizando influências de desempoderamento presentes da sociedade atual;
- Auxiliar pessoas em seus processos de autodesenvolvimento, priorizando a autoescuta corporal, com o intuito de promover saúde;
- Auxiliar pessoas em seus processos de autodesenvolvimento, priorizando a autoescuta corporal, com o intuito de promover saúde;
- Enfatizar a importância da criatividade, comunicação e amor nos espaços educacionais, para sair de automatismos e promover escolhas mais conscientes e saudáveis.
Este livro é um convite para refletirmos sobre alguns aspectos que impactam no desenvolvimento humano, com a intenção de auxiliar pessoas a se reconectarem consigo mesmas, com seus sonhos, propósitos de vida e amor próprio. Foi feito para educadores que queiram trabalhar o autodesenvolvimento e a autocura, contribuindo na formação de outros/as.
A busca é por uma educação que priorize a autoescuta corporal, considerando que saúde, bem-estar, dor, doença; tudo é vivido no corpo. O autoconhecimento e o autocontrole estão em evidência, na tentativa de contribuir com a autorresponsabilização sobre nossas ações no mundo. Também enfatizamos a percepção do outro, pois nos permite a construção de relacionamentos com empatia. Por fim, o desejo é o de que os espaços educacionais sejam pautados na criatividade e no amor, no intuito de garantir que possamos sair dos automatismos e criar nossas histórias singulares com saúde.
Almejamos escol(h)as que ajudem as pessoas a se sentirem realizadas dentro de si mesmas, vivenciando seus corpos sem estados contínuos de ansiedade, gerados por insatisfação e desejos. Assim, abandonamos o estado de consumidores vorazes de produtos, remédios e drogas diversas, para nos tornarmos viventes amantes de nós mesmos/as e da vida.