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Nosso autor: Marco Morel

Apresentamos Marco Morel, nosso autor de hoje. Ele é autor de duas obras publicadas pela Paco Editorial, intituladas “A Revolução do Haiti e o Brasil Escravista: o que não deve ser dito” e “As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na Cidade Imperial (1820-1840)”.

Sobre o autor:

Marco Morel é historiador, professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História da UERJ e pesquisador do CNPq. Bacharel em Jornalismo pela ECO/UFRJ, mestre em História do Brasil pelo IFCS/UFRJ, doutor em História pela Université Paris I (Panthéon Sorbonne) com pós-doutorado no IEB/USP. É autor de livros, textos acadêmicos e artigos em veículos de grande circulação. Pela Paco Editorial organizou “O golpe começou em Washington”, de Edmar Morel – seu avô –, e publicou duas obras.

Livros publicados pela Paco Editorial:

Antirracismo, crítica à escravidão e afirmação das soberanias nacional e popular são o pano de fundo da narrativa: fios de uma trama que interliga protagonistas brasileiros (na época do processo de Independência) à ilha rebelde no Caribe. O historiador Marco Morel levou 15 anos elaborando o livro que inicia com uma síntese daquele evento, do qual resultaram: o único Estado nacional oriundo de uma insurreição de escravos no mundo; e, nas Américas, o primeiro país a abolir a escravatura e a segunda proclamação de Independência. Apesar dainvisibilidade construída, tais episódios e seus personagens eram bem conhecidos entre as elites letradas – e além delas. Os ecos dos acontecimentos constituíram “fantasmas” mas encontraram, também, recepção favorável no Brasil entre setores diversos da sociedade. O silêncio do passado é eloquente. De impensável, o acolhimento da Revolução do Haiti tornou-se inaceitável, não-dito.

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Esta obra trata das transformações ocorridas nos espaços públicos na época imperial (1820-1840), tendo como ponto de partida a chegada do livreiro e tipógrafo francês Pierre Plancher ao Rio de Janeiro, que trouxe em sua bagagem as “novas ideias” que já não eram tão novas. Essas formulações participaram das definições de facções políticas, imprensa periódica (e seus mecanismos de opinião pública), da formação de seus redatores e dos integrantes do movimento associativo que se ampliava – caracterizando, assim, as transformações de novos espaços públicos de atuação política e social que, com frequência, transbordavam do meio letrado para as ruas. Além disso, o livro mostra a cena pública, a esfera literária e cultural e os locais onde estes acontecimentos se configuraram.

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