Vinicius Maia Cardoso é nosso autor de hoje. Publicou com a Paco a obra
“Pouco Conhecido, Montuoso e Emboscado – Poder e Economia no Sertão do Macacu – 1786 a 1790″
Sobre o autor:
Graduado em História pela Universidade Salgado de Oliveira, Campus São Gonçalo/RJ, em 2004. Pós-graduado Latu Sensu em História Moderna pela Universidade Federal Fluminense – UFF, em 2006. Mestre em História do Brasil, na Linha de Pesquisa Sociedade, Cultura e Trabalho, pela Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, Campus Niterói. Pesquisador da escravidão, sociedade, economia e trabalho da região centro-leste fluminense, nos séculos XVIII/XIX, com Projeto de Pesquisa intitulado “Sertao do Macacu” (Séculos XVIII/XIX). Doutor em História pelo Programa de Pós-Graduação em História – PPGH da Universidade Salgado de Oliveira, Campus Niterói, com a tese “POUCO CONHECIDO, MONTUOSO E EMBOSCADO: Poder e Economia no Sertão do Macacu – 1786 a 1790. Faz parte da REDE DE PESQUISA SOBRE HISTORICIDADE DOS CORPOS NAS SOCIEDADES AMERICANAS, do(a) Universidade Salgado de Oliveira. Docente e Coordenador do Curso de História EAD, da Universidade Salgado de Oliveira. É professor de História na Rede Estadual do Rio de Janeiro desde 2005.
Livro publicado pela Paco Editorial:
Pouco conhecido, montuoso e emboscado: Poder e economia no Sertão do Macacu – 1786 a 1790 é fruto da pesquisa de doutoramento do autor. Sua originalidade se dá devido às fontes utilizadas, em especial a “Correspondência e documentos relativos às novas minas de Macacu, do Rio de Janeiro, 1786 – 1790,” existente na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Na concepção de um “Sertão Atlântico”, abriu-se a possibilidade de aproximação frente ao cotidiano da ocupação de um sertão colonial, descortinando redes de relacionamentos e outros aspectos dessa região na capitania do Rio de Janeiro. O Sertão do Macacu foi, na segunda metade do século XVIII, área de exploração tardia de ouro e alvo das ações da Coroa portuguesa para sua conquista e ocupação. O livro vem somar aos trabalhos sobre o Império Colonial português e às pesquisas sobre esse sertão para esse período, anterior à produção cafeeira que se estabelecerá em boa parte dessa região no século XIX. Convidamos o leitor a mergulhar no cotidiano dessas autoridades, militares, negros escravizados, indígenas, tropeiros, canoeiros, mulheres e outros que viveram – e morreram – no Sertão do Macacu e nos legaram seus fragmentos de testemunhos.
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