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Confira os livros:
O livro A justiça em Mateus: exegese e teologia, de Arthur Francisco Juliatti Dos Santos, é resultado de uma pesquisa oriunda da dissertação e da tese do autor, que analisa o termo justiça presente no evangelho de Mateus, considerando, para isso, o ensinamento de Jesus que buscou uma prática de justiça comprometida com os pequenos e pobres.
Composta por quatro capítulos, a obra apresenta uma proposta de prática evangélica de justiça focada na fraternidade e na misericórdia, trazendo uma reflexão acerca da postura de cristãos comprometidos em promover uma sociedade mais solidária.
A autora discute a questão da avaliação do e-learning no ambiente corporativo a partir de suas pesquisas sobre o tema na Austrália e no Brasil. É proposto um sistema de avaliação, com instrumentos de avaliação de aprendizagem, satisfação e resultados. Destacam-se: – a sensibilização das pessoas para a avaliação; – a operacionalização do sistema em parceria com desenvolvedores; – e a necessidade de teste.
Nada mais estranho do que um denso estudo teórico e analítico sobre humor. Afinal, o riso não se explica. Então a que vem esta coletânea? Mais do que responder, o presente livro coloca em suspenso essa questão. Em seu conjunto, os textos reunidos aqui se apresentam como reflexões do humor em seus múltiplos modos de expressão: verbal, visual ou audiovisual. Convida a uma parada sobre o riso ou o fato de rir, mediante pesquisas sustentadas por instrumentais teóricos diversos.
Este livro aborda o tema de habilidades sociais na infância de forma divertida, para que possa ser utilizado de forma efetiva por famílias ao educar suas crianças. O cuidado com o desenvolvimento de habilidades de convivência é muito importante para o sucesso futuro, e para a saúde física e mental do indivíduo.
Este livro trata da fabulosa aventura humana em direção ao interior da colônia portuguesa, intensificada a partir das descobertas auríferas no final do século XVII. Destacaram-se os paulistas do Vale do Paraíba na revelação de minas de ouro e no povoamento da região mineira. Dela resultou a ampliação da fronteira, a formação das primeiras vilas na área da mineração e a criação da extensa e proeminente Capitania de São Paulo e das Minas de Ouro em 1709. A revelação de riquezas provocou a corrida ao ouro. A área mineradora tornou-se em um rico e complexo laboratório racial e cultural. Despontou uma civilização interiorana, dinâmica e urbana. Para transportar os metais preciosos com segurança e garantir a cobrança de tributos a Coroa adotou inúmeras medidas: a criação da Estrada Real Caminho do Ouro, da Casa dos Quintos, da Fundição em Taubaté e as Casa do Registro. Em face da estreita ligação com a área mineradora, o Vale do Paraíba inaugurou uma nova fase de sua história denominada de “tempo de euforia” (1693-1720). Durante a qual afirmou-se no contexto da colonização portuguesa, integrou-se a um comércio inter-regional, aumentou a sua importância, firmou a suas especificidades, conviveu com as tensões e conflitos ocorridos além de suas fronteiras e deixou legado significativo que permitem tornar inteligíveis aspectos no presente.