Confira hoje 5 motivos para ler a obra “Caminhos da Cura: Epidemias de Varíola na América Portuguesa (1560-1750)” da autora Poliana Orosa
1.
Inédito: O livro investiga a saúde na América Portuguesa entre os séculos XVI e XVIII, destacando um período negligenciado pela historiografia;
2.
Contribuição para a História das Doenças: A obra analisa a disseminação da varíola, destacando suas características endêmicas e epidêmicas e o impacto em diferentes grupos sociais, integrando história biológica e social da doença;
3.
Destaque às Práticas Terapêuticas Plurais: A obra examina a convivência de terapias jesuíticas, saberes populares e métodos locais, abordando a diversidade de práticas curativas do período, desde intervenções espirituais até o uso de remédios regionais;
4.
Uso de Fontes Diversificadas: O livro fundamenta-se em um vasto leque de fontes primárias, incluindo documentos do Conselho Ultramarino e escritos jesuíticos, além de uma rica bibliografia internacional. Essa abordagem oferece um entendimento profundo e multidimensional das epidemias de varíola no contexto colonial;
5.
Impactos no Processo de Colonização: O texto analisa como a varíola impactou a colonização portuguesa, afetando indígenas e africanos, e dificultou a ocupação territorial, contribuindo para o estudo das interações entre saúde pública e dinâmicas coloniais.
Confira abaixo o livro disponível em nossa Loja Virtual:
Entre as páginas de Caminhos da Cura: epidemias de varíola na América Portuguesa (1560-1750), fruto da dissertação de mestrado da jovem historiadora Poliana Orosa, o leitor encontrará um trabalho de fôlego, em que aspectos panorâmicos das manifestações variólicas são apresentados para pavimentar a reflexão focada na então colônia lusa nas Américas. Lançando mão de significativo conjunto fontes, que vão de correspondências jesuíticas e administrativas aos diários de viajantes que falam das chamadas bexigas, a autora nos conduz por relatos de adoecimento, de tratamento e de cura nos surtos epidêmicos identificados entre os séculos XVI e XVIII.