Alipio De Sousa Filho, autor da obra “Utopia Para O Presente -Pelo Fim De Condições Que Produzem O Sofrimento Humano Evitável”, fala sobre sua obra lançada pela Paco Editorial.
O livro que hora se publica não é um livro conformista. É um livro para aqueles que sonham com mudanças que realmente estejam à altura do humanismo que se requer nos dias de hoje. É um apelo para a necessidade de mudarmos e abolirmos instituições, de promovermos uma “revolução total”, do simbólico ao material, para dar lugar a uma nova Utopia. Uma Utopia em que palavras como felicidade, compaixão e bem-estar não existam como meros conceitos abstratos, mas como conceitos vividos. O livro que nos apresenta o professor Alipio de Sousa Filho possui narrativa vigorosa, ideias reavaliadas e/ou reinseridas em novos contextos e um grande apelo humanista. Finalmente, posso dizer que o livro está em plena consonância com o que nos dizem as modernas teorias da física e da neurociência, com a afirmação da visão do autor, por ele nomeada “construcionismo crítico-radical”: a realidade é um construto da mente e das ações humanas e, portanto, é de nossa responsabilidade, como indivíduos e coletividade, fazermos o melhor para construir um “objeto social” digno da grandeza da espécie humana.
O livro que hora se publica não é um livro conformista. É um livro para aqueles que sonham com mudanças que realmente estejam à altura do humanismo que se requer nos dias de hoje. É um apelo para a necessidade de mudarmos e abolirmos instituições, de promovermos uma “revolução total”, do simbólico ao material, para dar lugar a uma nova Utopia. Uma Utopia em que palavras como felicidade, compaixão e bem-estar não existam como meros conceitos abstratos, mas como conceitos vividos. O livro que nos apresenta o professor Alipio de Sousa Filho possui narrativa vigorosa, ideias reavaliadas e/ou reinseridas em novos contextos e um grande apelo humanista. Finalmente, posso dizer que o livro está em plena consonância com o que nos dizem as modernas teorias da física e da neurociência, com a afirmação da visão do autor, por ele nomeada “construcionismo crítico-radical”: a realidade é um construto da mente e das ações humanas e, portanto, é de nossa responsabilidade, como indivíduos e coletividade, fazermos o melhor para construir um “objeto social” digno da grandeza da espécie humana.