Fomos submetidos ao ‘’novo normal’’. Acompanhamos infinitas lives, o trabalho remoto tornou-se uma obrigatoriedade, banhos em sacos de arroz, os chás de bebês foram renomeados para ‘’charreta’’ e até as formaturas foram transferidas para o ambiente virtual. Cada setor da sociedade adaptou-se as restrições de acordo com a sua realidade. Vale ressaltar que ainda estamos vivendo um período de isolamento. Com a arte e cultura não poderia ser diferente, afinal, parafraseando Friedrich Nietzsche, “temos a arte para não morrer ou enlouquecer perante a verdade”. Diversos museus do mundo e no Brasil aderiam a realidade virtual. Apesar da experiência física frente às obras serem uma fonte inesgotável de questionados e sensações…