Grupo de estudos une participantes e estimula desenvolvimento profissional e inserção no mercado de trabalho. O número de mulheres na tecnologia ainda é baixo, apesar de crescente e do debate que já há sobre o tema. Além de poucas ainda se interessarem pela área, muitas ainda reclamam do preconceito na hora do processo seletivo. De olho nesse contexto, a UNINASSAU lançou em abril último a Liga Acadêmica Feminina de Tecnologia (Laftec). “Precisamos quebrar o paradigma de que homens são mais ligados a funções relacionadas à razão e as mulheres à subjetividade. A Laftec foi criada com o objetivo de incentivar a participação delas na tecnologia. É um grupo voltado para…