Confira hoje 5 motivos para ler a obra “Sombra – O que Herdamos dos Antepassados”, da autora Lenir de Fátim Córdova
1.
Em alguns poemas contém uma linguagem culta, mas acessível, exibindo tonalidades profundas sobre os mais variados temas;
2.
A proposta do livro é apresentar ao leitor uma reflexão sobre os diversos temas abordados e incentiva-lo a efetuar um maior aprofundamento pelo desconhecido;
3.
Os 33 poemas e contos poéticos apresentam-se diferentes uns dos outros, pois lembram de fatos vividos pela humanidade ao longo da história, trazendo uma reflexão sobre o meio ambiente, das filosofias diversas e religiosas;
4.
É uma “viagem” ao desastre de Chernobyl, uma lembrança de Cleópatra, uma viajem à várias terras paralelas e até mesmo ao tempo de Cristo;
5.
Por fim, ele é um livro simples mas reflexivo, que pretende levar o leitor a refletir sobre o meio ambiente, o perigo nuclear, a reencarnação, etc … Tentando ao final explicar a nossa verdadeira origem e o nosso lugar nesse Universo.
Confira abaixo o livro disponível em nossa Loja Virtual:
Vivemos atualmente em um mundo com guerras,
terrorismo, enchentes, secas e catástrofes ao redor do mundo causadas pelo aquecimento global, e tantas notícias ruins nos telejornais e vídeos da internet que nos levam a pensar que estamos á beira do fim dos tempos. Assim, esta obra surge como um pequeno vagalume a iluminar a tremenda escuridão em que a humanidade está adentrando, especialmente o grande poema “Canção em Louvor à Criação” no final deste livro, que levará o leitor a pensar mais sobre si mesmo e sobre a verdadeira origem de sua essência como a mais suprema manifestação de Deus. Em “A canção do Poeta” vemos o sentimento que motivou o autor a escrever tais poesias e, em “Aquarium”, o leitor é levado a mergulhar na “mente” de um peixinho de aquário, desde o momento em que ele é capturado na natureza até o seu confinamento num aquário de vidro retangular. Mas o primeiro poema “Recita!”, que deu origem e emprestou seu nome a esta obra, foi inspirado numa manhã em que o autor, apesar de nunca ter escrito qualquer coisa sobre poesia na vida, escreveu esse poema em sua mesa como um chamado de Deus: “Recita, meu poeta, recita!”. Aproveite bem a leitura. Gratidão, sempre!