“Uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”. A célebre frase atribuída a Glauber Rocha muita gente conhece. Mas, o que de fato se passava em sua cabeça? Como funcionava o processo criativo do cineasta brasileiro mais conhecido internacionalmente? É com o propósito de trazer à luz essa trajetória, em especial para as novas gerações, que chega ao mercado em junho “Glauber Rocha: Cinema, Estética e Revolução”, de Humberto Pereira da Silva, editado pela Paco Editorial.