Qual profissão escolher? Essa é uma pergunta que já assombrou todo mundo pelo menos uma vez na vida. O que devemos levar em consideração na hora de escolher uma profissão? Nesse artigo o Prof. Dr. Marcos Rogério Martins Costa traz de um forma descontraída respostas sobre o assunto.
Dia do Sociólogo
A sociologia é o estudo do desenvolvimento e das interações humanas em uma visão voltada, com grande ênfase, para a sociedade. Como indivíduos civilizados, que interagem uns com os outros, aprendemos então a razão pela qual as pessoas tomam determinadas decisões, baseando-se em valores adquiridos durante suas vidas.
Doenças cardiovasculares e o pós-operatório: a importância de sempre cuidar do coração
Nesse artigo vamos falar sobre assuntos que estão diretamente ligados ao impacto das doenças cardiovasculares no número de óbitos do Brasil; também discorreremos os cuidados que devemos tomar antes e depois descoberta da doença; e importância de respeitar os cuidados pós-cirúrgicos.
O QUE É ORIENTADOR EDUCACIONAL?
Com atuação dentro das escolas, o orientador educacional ocupa uma função que é exercida em parceira com a equipe gestora, composta também pelo diretor e coordenado pedagógico.
O que é ABNT e por que ela existe?
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é um órgão regulamentado no país para definir as normas metodológicas. E ela está presente em quase todos os setores, pois para cada coisa deve existir uma regra correta que se enquadre ao que se deseja passar, evitando assim que tudo vire uma baderna.
O que é ISBN?
Nesse artigo você irá aprender um pouco da história do ISBN no mundo e no Brasil; como solicitar e onde achá-lo em um livro; qual é o órgão responsável por atribuir o código no Brasil, entre outras dúvidas comuns sobre esse código identificador.
Semana da Consciência Negra com Tayná Victória de Lima Mesquita
Semana da da Consciência Negra com Tayná Victória de Lima Mesquita.
SOBRE AS MAZELAS DE SER NEGRO NO BRASIL: DO IDEAL DE EGO À (RE)AFIRMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA NEGRA
A polícia certamente não aborda os moradores de bairros de classe média e alta - majoritariamente brancos - como abordam sujeitos negros da/na periferia, não os chamam de “Zé”, não os fazem deitar no chão, não os dizem para chamá-los de “senhor”, tampouco são agressivos ao perguntarem se esses sujeitos têm ficha policial ou estão em posse de ilícitos. Não agridem os jovens brancos de classe média e alta que vão até as favelas comprar substâncias entorpecentes, mas - muitas vezes - punem, severa e agressivamente o jovem negro da periferia que vende tais ilícitos.