Confira hoje 5 motivos para ler a obra “Entre O Ideal E A Aparência – Desafios Macrofilosóficos Da Justiça Pós-Moderna”, da autora Raquel Soares Chiarelli.
1.
“Entre o ideal e a aparência” conta a história da função judicial no Estado de Direito, permitindo uma compreensão mais aprofundada sobre o abismo existente entre expectativa e experiência de justiça nas sociedades contemporâneas;
2.
O livro lança luz sobre as raízes e as ramificações da crise da justiça e do Estado contemporâneo, fornecendo insights valiosos para entender o importante debate sobre o chamado “ativismo judicial”, assim como as razões da falta de confiança do cidadão no sistema de justiça.
3.
A abordagem macrofilosófica oferece uma compreensão holística das questões em jogo, pois incorpora saberes e olhares que não são levados em consideração em trabalhos ultraespecializados, o que torna a análise do problema mais profunda e abrangente;
4.
Ao discutir os desafios decorrentes da assimilação dos valores da performance e da racionalização de recursos pelo poder judiciário, “Entre o ideal e a aparência” propõe o debate crítico e o desenvolvimento de uma autoconsciência reflexiva sobre as complexidades envolvidas, não apenas na jurisdição propriamente dita, como também na própria administração da justiça;
5.
Ao propor alternativas e discutir maneiras de conciliar a demanda por eficiência (da justiça) e efetividade (dos direitos), o livro abre espaço para a exploração de novas possibilidades de atuação judicial capazes de oferecer ao cidadão uma justiça melhor, na medida do possível, aproximando expectativa e experiência de justiça de uma forma mais transparente e consciente das suas próprias limitações.
Confira abaixo o livro disponível em nossa Loja Virtual:
Este livro aborda a crise do paradigma de qualidade adotado pelos sistemas de justiça ocidentais, os quais, apesar da notável modernização observada nas últimas décadas, ainda não atendem a expectativa de justiça do cidadão. Trata-se de um descontentamento crônico que pode ser explicado por meio da crítica histórico-política da função judicial do Estado, mas também é consequência das transformações sociais que caracterizam a chamada pós-modernidade.